segunda-feira, 12 de março de 2012

ON THE PARK 360º Península



Apartamento
Vista à parte, os apartamentos On The Park 360º são um modelo de charme, liberdade e conforto, onde se buscou otimizar o espaço e o convívio familiar criando ambientes amplos e integrados. O living está integrado ao estar, jantar e home theater, a varanda é um espetáculo, com pia e churrasqueira, e a área íntima, muito bem dimensionada, arejada e iluminada. Nos apartamentos do On The Park 360°, os espaços propiciam a composição de vários estilos na decoração. É você quem decide o estilo, a forma e os limites para criar, inovar e surpreender.

ON THE PARK 360º - Península




ON THE PARK 360º - PENÍNSULA DE 3 E 4 SUÍTES DE FRENTE PARA O PARQUE DE 45MIL M² OU DE FRENTE PARA LAGOA


PROJETO
O primeiro contato com o condomínio já revela um mundo à parte, amplo e aconchegante ao mesmo tempo, pensado e planejado para que a família deixe toda e qualquer preocupação do lado de fora. Seja nas linhas elegantes de seus portões, nos traços requintados da fachada, no Porte Cochére ladeado por calçadas com canteiros, na guarita de acesso com antecâmara e espera, ou na majestosa praça de chegada, a sensação é justamente essa: estar envolvido em um ambiente residencial apaixonante no conjunto e cuidadoso em cada detalhe.
Características do projeto Terreno de 14.012,80 m²São 4 torres com 14 pavtos. Tipo + 15 pavtos. com dependência Ed. Central Park e Ed. Hyde Park - 4 unidades por andar Ed. Salt Lake e Ed. Lake Tahoe - 6 unidades por andar Total de unidades: 300 Características do apartamento Ed. Salt Lake e Ed. Lake Tahoe: 4 quartos (sendo 2 ou 4 suítes) e 3 suítes com 154,95 m² a 169,76 m²Ed. Central Park e Ed. Hyde Park: 4 suítes com 192,25 m² e 193,17 m²Apartamentos com até 4 vagas de garagem Projetistas do empreendimento Arquitetura: Feu Arquitetura e Collaço e Monteiro Arquitetos Associados Paisagismo: Benedito Abbud Arquitetura Paisagistica Decoração das áreas comuns: Paola Ribeiro Decoração de Interiores Ltda.

PARA O INVESTIDOR DO EMPREENDIMENTO NOVA AMÉRICA OFFICES

A vez do subúrbio no Rio de Janeiro
Há cerca de 40 empreendimentos em construção na zona norte do Rio de Janeiro, o
novo polo de expansão do mercado imobiliário da cidade


A febre imobiliária que tomou conta dos bairros nobres do Rio de Janeiro é
conhecida. Os preços mais que dobraram nos últimos quatro anos. No Leblon, o
metro quadrado de apartamentos de altíssimo padrão chega a custar 50 000 reais,
mais do que se paga em Londres, uma das cidades mais caras do mundo.
Agora, os subúrbios cariocas começam a viver sua fase de euforia, e a zona norte é o
exemplo mais visível dessa mudança. Mais lembrada, no passado, pelas favelas e
pelos galpões abandonados de fábricas fechadas nos anos 80 e 90, a região passou
a ser disputada pelas incorporadoras.
Há cerca de 40 empreendimentos residenciais e comerciais sendo erguidos em bairros
como São Cristóvão, Tijuca e Méier — a maioria deles de médio e alto padrão. “A
região está se transformando e virou destino quase obrigatório das construtoras
que querem lançar imóveis para as classes média e alta”, afirma Luigi Gaino
Martins, diretor da imobiliária Lopes no Rio.
A zona norte carioca começa a ser vista como uma alternativa aos bairros de alto
padrão da zona oeste, como a Barra e o Recreio, que receberam boa parte dos
lançamentos imobiliários da cidade nas últimas duas décadas (já que praticamente
não há terrenos vagos na zona sul, onde todas as incorporadoras querem
construir).
Uma vantagem da região é o fato de ser mais próxima do centro que a zona oeste.
Outra são os preços mais baixos. O valor médio do metro quadrado na Tijuca,
bairro mais caro da redondeza, é 5 200 reais, quase 30% menos que na
Barra.
O Rio teve a maior valorização imobiliária entre as principais capitais do país nos
últimos anos, segundo o índice Fipe-Zap. Só nos últimos 12 meses a alta de
preços de casas e apartamentos foi de 33%, enquanto a média do país foi de 26%.
Assolada durante anos pelos altos índices de criminalidade, a zona norte da
cidade aparece agora como a última fronteira nesse processo de
valorização.
A virada começou há dois anos, com a ocupação pela polícia de alguns morros
tomados pelo tráfico, como o Complexo do Alemão. Duas das favelas mais perigosas
do Rio ficam ali, Jacarezinho e Manguinhos — mas a violência vem diminuindo, o que atrai
novos moradores.
Entre 2008 e 2011, o número de latrocínios (assaltos seguidos de morte) caiu 47% e o
de roubos diminuiu 37%, segundo dados da Secretaria de Segurança
Pública.
“Antes, aqueles cuja renda aumentava se mudavam para a Barra ou o Recreio, onde
encontravam mais opções de imóveis novos. Agora, muitos preferem ficar mais
perto de onde nasceram, com o benefício de pagar menos”, diz Rafael Cardoso,
diretor regional da incorporadora Rossi, que lançou um condomínio com 200
apartamentos em Engenho de Dentro no final de 2010 e vendeu tudo num fim de
semana. Nos últimos três anos, a zona norte concentrou 22% dos lançamentos
imobiliários do Rio — de 2003 a 2005, a taxa foi de apenas 8%.
Mais empresas, mais comércio
Além de novos moradores, a expectativa é que empresas se mudem para a região, algo
impensável nos tempos de várias favelas dominadas pelo tráfico. Estão sendo
construídos três prédios de alto padrão — aptos a abrigar escritórios de grandes
companhias — no terreno do shopping Nova América, em Del Castilho.
A White Martins, por exemplo, vai ocupar um andar num desses empreendimentos. O
último edifício comercial de alto padrão da zona norte foi erguido em 2002, num
anexo ao shopping. Fora isso, há três construções mais antigas em torno do
Maracanã. Estima-se que os novos prédios dobrarão a oferta de
grandes escritórios na região.
A perspectiva de mais gente com dinheiro circulando também está atraindo lojas,
academias de ginástica e hotéis. A rede de academias Body­Tech­ vai abrir mais
quatro unidades no Méier e na Tijuca neste ano. “Hoje, há mais gente na zona
norte com o padrão de consumo típico de nossos clientes”, afirma Alexandre
Accioly, sócio da BodyTech.
O NorteShop­ping, o maior do Rio, passou por duas reformas desde que foi comprado
pela BRMalls, em 2009, e ganhou dez salas de cinema do grupo UCI. A unidade do
Outback instalada ali foi o restaurante de maior crescimento da rede no país no
ano passado. No Shop­ping Tijuca foram inauguradas lojas de marcas como a Calvin
Klein, que antes só estavam instaladas na zona sul e na Barra.
A administradora do shopping Nova América está negociando com a Accor a abertura
de dois hotéis no terreno ao lado. A rede estreia na zona norte em abril, com o
hotel Mercure, na Tijuca.
O interesse das incorporadoras por bairros da zona norte também vem sendo
empurrado pelo projeto do Porto Maravilha, cujo objetivo é revitalizar a região
portuária do Rio até a Olimpíada de 2016. A área, de 5 milhões de metros
quadrados, fica entre o centro e São Cristóvão e terá dois museus, um hotel
cinco estrelas, um centro de convenções e abrigará a Vila de Árbitros e o Centro
de Mídia da Olimpíada.
A prefeitura estima que serão investidos 8 bilhões
de reais na modernização dos sistemas de transporte e de água e esgoto da
região. O primeiro prédio de escritórios da zona portuária foi lançado
recentemente pela incorporadora americana Tishman Speyer. De torre em torre, o
velho subúrbio carioca começa a ser repaginado.